Fluxo de caixa: melhores práticas para um caixa eficiente

A fim de se desenvolver de maneira coordenada e eficiente, as companhias devem – entre os pontos estratégicos de crescimento – dar atenção ao fluxo de caixa. Este instrumento vai muito além de acompanhar as entradas e saídas da empresa: é fundamental para manter as finanças do negócio em equilíbrio.

O fluxo de caixa contribui ativamente com o planejamento estratégico e produz efeitos positivos – se feito da maneira correta. Neste conteúdo, apresentamos as melhores práticas para tornar o seu fluxo adequado e otimizar a gestão orçamentária.

 

1. Organização do fluxo de caixa

Não podemos falar de eficiência, sem citar a importância da organização. Em um fluxo de caixa, ser eficiente consiste em ter rápida visualização de informações como:

  • A data da entrada e saída;
  • Seus respectivos valores;
  • Finalidade do recurso aplicado.

A prática torna o dia a dia mais produtivo, uma vez que a gestão consegue identificar dados facilmente. Além disso, contribui com mais transparência para as áreas e, quando adotado um software de gestão de tesouraria para consolidar e centralizar os dados, torna as atividades ainda mais ágeis.

 

2. Linhas de financiamento

As linhas de crédito são um dos pilares da tesouraria e devem ser consideradas em um fluxo para atender à necessidade de capital de giro das empresas. No entanto, é preciso analisar e ter cuidado para, assim, não gerar mais gastos para o negócio.

Pesquisar a linha de financiamento mais eficiente envolve escolher aquela com a menor taxa de juros – por exemplo – de forma a não impedir o desenvolvimento da organização. Também é ideal conhecer as diversas formas de levantar/adquirir capital para manter a saúde do negócio. Assim, evita-se custos adicionais que impactam no resultado do período.

 

3. Aplicações financeiras

Uma gestão orçamentária eficiente requer estratégias para alcançar os objetivos e impacta diretamente no fluxo da empresa. É o caso das aplicações financeiras – vistas aqui principalmente como uma estratégia/plano, ou seja, os investimentos feitos para o crescimento do negócio.

Deve-se avaliar a necessidade de caixa em curto prazo para, assim, entender os impactos que as aplicações podem causar no seu fluxo. Por isso, considere qual é a necessidade de liquidez e capital de giro para a organização antes de investir.

 

4. Proteção de risco

Todo negócio está exposto aos riscos do mercado: desde flutuações no câmbio, até os riscos das linhas de crédito. Um bom gerenciamento, neste cenário, vai acompanhar e dar a devida importância aos movimentos que podem prejudicar a saúde financeira da empresa.

Para evitar impactos no desenvolvimento da organização, é primordial que a gestão tenha acesso aos dados do fluxo de caixa, para assim proteger o negócio de possíveis reflexos negativos.

 

5. Alinhamento com planejamento estratégico

O fluxo de caixa, por si só, já é um instrumento de acompanhamento bastante significativo. Quando aliado ao planejamento estratégico, torna sua função ainda mais eficiente, já que é utilizado e alinhado como apoio para alcançar os objetivos do negócio.

Uma boa forma de orientar a gestão a partir de um propósito, é adotar ferramentas que unam fluxo de caixa e planejamento estratégico. Dessa forma, é possível visualizar e compreender quais são as movimentações financeiras que estão acontecendo, e para quais objetivos do planejamento estão sendo direcionadas.

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Quer saber como a tecnologia pode ajudar a sua gestão a manter a saúde financeira do seu negócio e, ainda, apoiar o seu crescimento? Confira o conteúdo “Software de gestão orçamentária: Entenda essa tecnologia” e conheça as possibilidades para tornar o seu fluxo de caixa ainda mais eficiente.

 

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